Soltar o tempo é o que devemos fazer para
podermos abrir as portas e dar espaço para o novo.
sábado, 30 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Reiki
Reiki é a energia vital (Ki), direcionada e mantida pela
Sabedoria Universal (Rei). É um sistema natural de harmonização e reposição
energética que utiliza a imposição de mãos para ativar, harmonizar e religar o
eu com a energia universal. Capta, modifica e potencializa essa energia. O
tratamento com o Reiki é seguro em qualquer situação, independentemente da
doença ou do mal-estar, mas não substitui o cuidado médico. O Reiki pode ser
facilmente combinado com a medicina tradicional, bem como com outros métodos
alternativos.
O Reiki
foi redescoberto pelo Sr. Mikao Usui, de Kyoto, Japão, no final do século XIX.
Ele é passado para o estudante pelo Mestre de Reiki durante o processo de
iniciação. Esse processo abre os chakras da coroa, coração e palmas das mãos, e
cria uma ligação especial entre o aluno e a fonte de Reiki. Os canais podem se
tornar mais fortes com a prática ou enfraquecerem por falta de uso, entretanto,
poderão ser reativados pela simples volta à prática do Reiki.

Nenhum
objeto ou equipamento é exigido para a aplicação da energia Reiki, só o toque
das mãos do reikiano no seu próprio corpo ou de outra pessoa, animais, plantas,
e isso permite a energia fluir. A técnica pode ser usada em todos os lugares,
todos os dias. A energia pode ser enviada para todo planeta, um grupo de
pessoas, animais em extinção, florestas devastadas etc. Pode ser enviada para
um trauma do passado (assalto, briga, demissão, etc.), minimizando o dano emocional,
bem como ser programado para atuar num evento futuro (audiência, entrevista de
emprego, viagem etc.).
Ao
receber uma aplicação de Reiki, o corpo do receptor relaxa e o batimento
cardíaco atinge o seu nível de repouso, diminui a frequencia respiratória. Ao
final da sessão, o receptor pode sentir-se profundamente relaxado, como se
estivesse acordando de uma noite longa de sono.
Melhora
o sistema imunológico, desintoxica, equilibra e amplia nossa energia, agindo
livremente pelo corpo no que precisa ser modificado. A energia é direcionada à
origem dos problemas que , em geral, são emocionais, liberando essas emoções
bloqueadas. É um bom recurso para equilibrar os sete principais chacras.
Quem
está aplicando o Reiki não pode manipular a quantidade de energia aplicada,
pois ela age de acordo com a região afetada do receptor precisa.
O Reiki
não é tem qualquer vínculo com nenhuma religião, cultura, credo, raça. Também
não é necessário que se acredite nele para se faça efeito.
Fontes:
Livro O fogo do Reiki — Frank A. Petter e Instituto Brasileiro de Pesquisas e
Difusão do Reiki. (http://www.reikitradicional.com.br)
sábado, 23 de novembro de 2013
Meditação diária
As dificuldades são oportunidades de crescimento. Uso-as
como passos em direção ao sucesso.
As
oportunidades estão por toda parte. Tenho várias possibilidades de escolha.
Livro O Poder do Agora parte 2
Trechos do livro O Poder do Agora, Eckhart Tolle, capitulo 2 que fala sobre a origem do medo
Enquanto
estivermos identificados com a mente, o ego rege as nossas vidas. Por
conta da sua natureza ilusória e apesar dos elaborados mecanismos de defesa, o ego
é muito vulnerável e inseguro e vê a si mesmo em constante ameaça. Esse é o
caso aqui, mesmo que o ego seja muito confiante, em sua forma externa.
Agora,
lembre-se que uma emoção é a reação do corpo à mente.
Que
mensagem o corpo está recebendo permanentemente do ego, o falso eu interior
construído pela mente? Perigo, estou sob ameaça. E qual é a emoção gerada por
essa mensagem permanente? Medo, é claro.
O
medo parece ter várias causas – tememos perder, falhar, nos machucar –, mas em
última análise todos os medos se resumem a um só: o medo que o ego tem da morte
e da destruição. Para o ego, a morte está bem ali na esquina. No estado de
identificação com a mente, o medo da morte afeta cada aspecto da nossa vida.
Por exemplo, mesmo uma coisa aparentemente trivial ou “normal”, como a
necessidade de estar certo em um argumento e demonstrar à outra pessoa que ela
está errada, defendendo a posição mental com a qual nos identificamos, acontece
por causa do medo da morte. Se estivermos identificados com uma atitude mental
e descobrirmos que estamos errados, nosso sentido de eu interior baseado na
mente corre um sério risco de destruição. Portanto, assim como o ego, você não
pode errar. Errar é morrer. Muitas guerras foram disputadas por causa disso e
inúmeros relacionamentos foram destruídos.
Uma
vez que não estejamos mais identificados com a mente, não faz a menor diferença
para o nosso eu interior estarmos certos ou errados. Assim, a necessidade
compulsiva e profundamente inconsciente de ter sempre razão – o que é uma forma
de violência – vai desaparecer. Você poderá declarar de modo calmo e firme como
se sente ou o que pensa a respeito de algum assunto, mas sem agressividade ou
qualquer sentido de defesa. O sentido do eu interior passa a se originar de um
lugar profundo e verdadeiro dentro de você, não mais de sua mente. Tenha
cuidado com qualquer tipo de defesa dentro de você. Está se defendendo de quê?
De identidade ilusória, de uma imagem em sua mente, de uma identidade fictícia?
Ao trazer esse padrão à consciência, ao testemunhá-lo, você deixa de se
identificar com ele. Sob a luz da consciência, o padrão de inconsciência irá se
dissolver rapidamente. Esse é o fim de todos os argumentos e jogos de poder,
tão prejudiciais aos relacionamentos. O poder sobre os outros é fraqueza
disfarçada de força. O verdadeiro poder é interior e está à sua disposição
agora.
O medo será uma companhia constante para qualquer pessoa que
esteja identificada com a mente e, portanto, desconectada do seu verdadeiro
poder, o eu profundo enraizado no Ser. O número de pessoas que conseguiram
alcançar o ponto além da mente ainda é extremamente pequeno, o que nos leva a
presumir que, virtualmente, todas as pessoas que você encontra ou conhece vivem
em um estado permanente de medo. Só o que varia é a intensidade. Ele flutua
entre a ansiedade e o pavor numa ponta da escala e um desconfortável, vago e
distante sentido de ameaça na outra. Muitas pessoas só tomam consciência disso
quando o medo assume uma de suas formas mais agudas.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Respirando
Respirar
profundamente é uma parte importante do seu Estar-Bem, pois com a respiração
profunda, acontece uma ativação a nível celular. Em outras palavras, essa
corrente carrega a vitalidade para as extremidades das células. Assim,
quanto mais você respira, mais você viceja.
Alguns dizem que
é a forma como o Espírito se move. Dizemos que é a forma como a vida se move
mais eficientemente através de seu corpo físico. E, felizmente, respirar é algo
que não é da responsabilidade da mente consciente. Você não precisa ficar
alerta para respirar. Acontece. Mas você pode estar alerta para respirar mais.
Encorajamos você
a pegar um pouco de ar deliberadamente. E antes de deixar o ar
sair, pegue um pouco mais de ar. E antes de deixá-lo sair... E você diz “Eu não
posso pegar mais ar, pois não há espaço para colocá-lo aqui”. E dizemos
“sim, há sim, pegue um pouco mais de ar.”.
Expanda sua
capacidade. Seus pulmões, como balões, podem ser contraídos ou expandidos
completamente. Quando você se os move numa
base regular,
eles se expandem, mas não completamente. Quando você deliberadamente respira
profundamente, esse processo de torná-los cheios
se torna natural
– e antes que você se dê por conta, estará fazendo isso involuntariamente. Você
irá respirar profundamente mais e mais naturalmente...
Quando
concentrado em sua respiração, você não está concentrado em mais nada. E nessa
ausência de resistência, você também está permitindo o alinhamento da Energia.
Então, você ganha uma força sobrenatural dupla com isso: Você
se alinha com a Energia Universal. Você literalmente alimenta as células de seu
corpo, permitindo que o oxigênio alcance as extremidades de suas células. Tudo
se torna vivo – e tudo funciona melhor!
O metabolismo
funciona melhor, o processo de eliminação se torna melhor, a consciência
funciona melhor, o sangue flui melhor. O auto-florescimento vem disso!
Workshop dos
Abraham-Hics de 25/Novembro/2000- extraído do livro Mude Sua Vida
Hatha Yoga Clássico
A palavra Yoga vem do
sânscrito, que é a principal língua da Índia, e literalmente significa união entre
as forças lunar e solar, além das forças masculinas e femininas. Ela propõe a
união da mente, do corpo e da respiração através de controle de energia por
meio da respiração, meditação, posturas físicas, relaxamento. Concentrar a
mente, alongar e equilibrar o corpo e fortalecê-lo permite aliviar pontos de
tensão, para que a energia vital flua pelos canais sutis.
O Hatha Yoga, em seu aspecto
mais comum, é o método prático e natural para a integração e harmonia da nossa
essência interior, com o mundo exterior e com a própria natureza. Desenvolve-se através de uma sequencia de exercícios
simples, que vão desde:
- Exercícios respiratórios (pranayamas), que melhoram a troca gasosa, liberando toxinas e melhorando a oxigenação do sangue. Harmonizam nossas correntes de energias vitais, harmonizando os estados emocionais;
- Relaxamento (nidra), que é um relaxamento profundo, entre os estados de sono e consciência. Equilibra as emoções, estabiliza e aquieta a mente, reduz o estresse, alivia e cura sintomas de pânico e depressão. É uma profunda terapia que nos leva ao estado alfa da mente, estado muito tranqüilo.
- Exercícios psicofísicos (asanas), que produzem alongamento muscular, flexibilidade, firmeza, equilíbrio. Liberam o fluxo energético do corpo. Massageiam órgãos e glândulas, melhorando o funcionamento dos sistemas nervoso, endócrino, respiratório e digestivo.
- Alongamentos (dharana), gerando sólida base para a meditação (dhyana).
Este conjunto de práticas
pode ajudar na nossa estrutura psicomotora, neuromotora, locomotora e motora e no
reequilíbrio das funções eletro-somatológicas (emocional/ nervoso e
psicológico) e orgânicas. Serve ainda em casos específicos para sanar problemas
internos ou externos do organismo, tais como nódulos, desvios de colunas não genéticos,
gastrites, úlceras, colites, dores de cabeça, insônias, ansiedades ou outros
desajustes eletro-somatológicos.
Em geral há quatro estágios
dentro do Hatha Yoga. O básico, para iniciantes, com media de duração de dois
anos; o intermediário, com media de duração de dois anos também; o técnico, com
media de dois a três anos e o avançado, que pode ser iniciado a partir do quinto
ano das práticas.
Não há ligações com religiões.
A Yoga é uma filosofia e uma ciência. A
prática deve observar uma série de princípios e requer vontade, dedicação e boa
dose de disciplina interior.
Algumas orientações:
- Busque se possível, manter suas práticas sempre no mesmo horário, duas vezes por semana.
- Abstenha-se de alimentos sólidos nas duas horas antes, e de alimentos líquidos na primeira hora anterior às práticas;
- Mantenha-se em silencio durante as práticas;
- Respire tão somente pelas narinas, tanto a inspiração quanto a expiração, de forma calma, suave, profunda e harmoniosa;
- Mantenha sempre a coluna suavemente ereta, sem tensões e a cabeça erguida na verticalidade da mesma;
- Busque uma alimentação equilibrada, evite os excessos. Use bastante cereais, integrais, vegetais, legumes, frutas, soja, mel, fibras, sucos naturais e água à vontade;
- Procure harmonizar-se com tudo que o cerca. Cultive sempre uma atitude positiva diante da vida.
A medida que o praticante de
Hatha Yoga progride, ele se torna consciente de como os sentidos, a mente e a
respiração devem ser utilizadas para alinhar o corpo.
sábado, 16 de novembro de 2013
Meditação diária
Você vem para este
mundo exatamente como um livro não escrito,cheio de páginas em branco.
Você tem que
escrever o seu destino. Não há ninguém que esteja escrevendo o seu destino. E
quem escreveria? E como? E para quê?
Você vem para este
mundo apenas como uma potencialidade em aberto — uma potencialidade
multidimensional.
Você tem que
escrever o seu destino, tem que criar o seu destino. Você tem que se tornar
você mesmo.
Você não nasceu com
um "eu" pronto. Você nasceu apenas como uma semente — e também pode
morrer assim como uma semente, mas também pode se tornar uma flor, pode se
tornar uma árvore. ( Osho)
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Tina Turner - Om Sarvesham Svastir Bhavatu
Tina
Turner e
30 crianças de diversas religiões cantando este lindo mantra védico num projeto
para contribuir com a paz e a tolerância.
Om Sarvesham Svastir Bhavatu
Sarvesham Shantir Bhavatu
Sarvesham Purnam Bhavatu
Sarvesham Mangalam Bhavatu
Om Sarve Bhavanthu Sukhinah
Sarve Shantu Niraamayaah
Sarve Badrani Pashyantu
Ma Kaschi Dukha Bhaag Bhavet
“Que todos
tenham bem-estar. Que todos tenham a paz. Que todos encontrem a perfeição. Que
todos sejam felizes. Que todos tenham saúde. Que todos tenham boa sorte e que
ninguém tenha que sofrer.”
(tradução do
centro de yoga Govardhana, Curitiba-PR)
Vampiros energéticos
Cada um de nós possui um padrão energético, determinado
pelo tipo de pensamento, sentimento e condição física. Emanamos o tempo todo
energia para o ambiente, e impregnamos o local onde estamos e as pessoas que
por ali circulam com nossas vibrações. Isso explica muitas vezes, a antipatia
em relação a uma pessoa sem ao menos termos tido algum tipo de contato mais próximo
com ela: o que ocorreu foi uma incompatibilidade energética.
Os vampiros energéticos são seres que se alimentam das
energias alheias das pessoas, animais, plantas e até lugares. Estas pessoas não
conseguem absorver energia de forma natural e então passam, mesmo que
inconscientemente, a absorver a energia das pessoas com as quais relaciona. Não
devemos julgá-las como más, pois muitas vezes a pessoa nem “se tocou” de como
seu comportamento, seus pensamentos e suas ações, são nocivas principalmente
para elas mesmas.
Existe o tipo de vampiro que tem consciência do que está
fazendo e faz porque ele não consegue parar e existe o tipo de vampiro mais
perigoso que é aquele que não tem consciência do que está fazendo, achando que está
certo e o outro é que está errado. Quando desmascarado esse tipo fica
agressivo, resistente e nega, porque ele percebe que está perdendo o controle
da situação e ele tenta reverter isso a qualquer custo, sugando ainda mais a
presa.
Os sintomas físicos da vampirização
costumam ser a sonolência excessiva, cansaço de repente, a prostração, bocejar
a todo momento, irritação, sudorese muito grande. Se alguma vez, ao se aproximar ou ver
uma pessoa, sentir um certo desconforto interior, um certo frio na barriga,
você pode estar sendo drenado.
Atenção para identificar alguns tipos
de vampiros:
Adulador: São pessoas extremamente sedutoras, sempre falam
o que você quer ouvir, estão disponíveis a todo o momento, elogiam demais, sempre
concordam com o que você fala, bajulador, você percebe que tudo nele é falso
mas por carência você o aceita.
Critico: Vê maledicência em tudo. Está sempre criticando,
vendo o lado sombrio de tudo.
Reclamador: Sempre reclamão, queixoso, sempre pessimista a
respeito de tudo: o governo, a sociedade, do tempo, etc.
Inquiridor: Dispara perguntas sobre tudo, fala demais, não
deixa os outros falarem.
Lamentador: Sempre se sente a vitima, alega que todos o
prejudicam, chora anos a fio suas desgraças, é sempre o injustiçado.
Narcisita: Se acha o máximo, se julga perfeito o tempo
inteiro, pisa em quem está embaixo.
Pegajoso: Sempre gruda em você, tanto fisicamente te
tocando o tempo todo, quanto emocionalmente, querendo estar ao seu lado e
participando da sua vida o tempo todo.
As pessoas que mais facilmente caem nas presas dos
vampiros são as pessoas carentes emocionais, com baixa autoestima, inseguras,
que sentem a necessidade de estarem cercadas por alguém, ainda que este seja um
vampiro.
Se possível o afastamento dessas pessoas, ótimo. Se não
for possível o ideal é aprender a lidar com eles, não entrar no seu jogo, não
concordar com o que eles dizem. Ter nossa segurança interior, ficarmos calmos
diante de uma provocação, mantermos o bom humor, cultivar nossa compaixão,
afinal os vampiros são pessoas em desequilíbrio que se fortalecem daquilo que
você dá a eles.
Não apontar o dedo é muito importante, pois antes de
julgarmos devemos fazer um auto-exame: como estão nossos pensamentos? Nossas emoções?
Nossa maneira de lidarmos com as outras pessoas? Será que de repente, sem
percebermos, não podemos estar sendo vampiros das pessoas com quem lidamos
também?
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
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